Abaixo, o primeiro, escrito na Biblioteca Central da Unicamp em um dos fastidiosos períodos reservados a relatórios (de laboratório de física, provavelmente).
"O tom berrante do extintor de incêndio e a luminosidade convergente defenestravam inconseqüentemente o status quo da política de colocação de silogismos.
Diversificavam inconstitucionalmente a eloqüência banal dos menires macedônios, evidenciando a presença de etanol em meu sangue. Dialética. A doce despedida inebriante borbulhava num tom cáustico, convidando avidamente alguém a mais um gole. Eu. Nós todos, refloridos de holocaustos, aguardávamos o fim. Interlúdio. Prólogo.
Livres do tempo após (após?) a explosão do extintor. Mortos. Tão mortos quanto o vermelho vivo (sangue?) do algoz cilíndrico."
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