Filmes
La Haine (O Ódio), de Mathieu Kassovitz - O filme que eu sou, segundo um destes testes, é um filme estranho. Os filmes europeus em geral me parecem estranhos. A estranheza deste reside na violência implícita. As ruas, os diálogos, as cores (preto e branco), tudo é hostil, duro e, de alguma forma, chocante. Apesar de vermos apenas dois tiros (compare com um filme policial americano), o filme é muito violento e agressivo. Não faz você se sentir bem, mas é bom.
Det Sjunde Inseglet (O Sétimo Selo), de Ingmar Bergman - O filme que o André é, segundo o mesmo teste, é um filme muito estranho. Se haviam mensagens escondidas, eu não percebi. Destaque para a caracterização da "Morte", com artifícios semelhantes aos que Neil Gaiman usa em Sandman: características de conceitos abstratos (Sonho, Morte, Destino, etc) traduzidas no comportamento dos personagens. Exemplos:
- Ingmar: "a Morte é traiçoeira", o que fica claro na cena em que ela se finge de padre e ouve a confissão do Cavaleiro;
- Gaiman: "o Sonho é enigmático", um dos traços mais claros de Sandman.
Filme interessante, mas aparentemente nada de mais.
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