E diziam (lembram?) que o Lula podia até ser bem intencionado, mas que o despreparo dele (não saber inglês, por exemplo) seria terrível para as relações exteriores.
Quis o irônico destino que as boas intenções se perdessem (ao menos é o que parece) em uma política econômica subserviente. No outro ponto, no entanto, o presidente se mostrou bastante capaz: veja este discurso.
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